Ana Brocanelo

Todo final de relacionamento representa uma guerra?

Quem entra em um processo judicial com o pensamento de desavença e desarmonia, pode ter certeza que terá uma guerra em suas mãos. Entenda...

Quem entra em um processo judicial de divórcio com o pensamento de desavença e desarmonia, pode ter certeza que terá uma guerra em suas mãos.

 

Não digo para deixar de lado todas as coisas que nos acontecem, aceitar com passividade atitudes que outros cometem contra nós, mas entrar em um litígio buscando algum tipo de vingança, jamais será a solução.

 

Vocês não fazem ideia do que é utilizar como arma um processo judicial para se vingar da dor que está sentindo. Falsas acusações, implantar documentos e trazer um enredo macabro em um processo de divórcio, guarda ou alimentos, pode ter consequências nefastas e, tenha certeza, a primeira pessoa a ser atingida será você.

 

Já vi crianças serem meros instrumentos para afetar um (a) ex-cônjuge. Que mãe ou pai pode se orgulhar de ter feito isso com o próprio filho? A Alienação Parental começa em nós mesmos e em nossas atitudes.

 

Hoje há diversos instrumentos e informações para quem não quer entrar nessa toada de vida. Há muita referência aqui nas redes, há grupos que promovem mediação, terapia e conversas de forma gratuita.

 

Sempre digo a todos os clientes – a vida está te dando um limão, se você chupará com casca, se fará uma caipirinha ou uma torta de limão, depende de você! Não entrar na inconsequência do outro será meio caminho andado rumo à solução!

 

 

Um abraço para todos.

Ana Brocanelo – Advogada.

OAB/SP:176.438

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