• Áries.
21 de março a 20 de abril.
Advogados e advogadas de Áries são combativos e possuem reação rápida diante das piores situações. Nunca ficarão sem dar uma resposta lógica em um processo. O problema é quando eles perdem uma causa… Você se lembra da cena do cavalo na cama em “O Poderoso Chefão”?
• Touro.
21 de abril a 20 de maio.
Profissionais do Direito sob o signo de Touro são jogo duro. Convictos, sua preparação antes do início de um processo é árdua. Chegam aos mínimos detalhes, pois é ai que vencem uma causa. Se bobear, eles usam até a jurisprudência de Trinidad e Tobago para lhe defender.
• Gêmeos.
21 de maio a 20 de junho.
Se você escolher um geminiano para lhe defender, saiba que o Júri estará do seu lado. Se o Juiz permitir, como os geminianos são muito amigáveis e comunicativos, no final da sessão ele já saberá a vida de todas as pessoas do júri e será convidado para todas as festas de cada um deles.
• Câncer.
21 de junho a 22 de julho.
Câncer é o signo mais sensível do Zodíaco. Sua defesa se baseará em uma verdadeira novela mexicana com muito mi-mi-mi e sofrência. São a verdadeira Maria Del Barrio. Porém, por trás disso, expõem argumentos muito sólidos e cautelosos. Advogados de Câncer choram sempre no final, perdendo ou ganhando.
• Leão.
23 de julho a 22 de agosto.
A advocacia sob o signo de Leão é egocêntica e muito ética. Quando um advogado ou uma advogada leonina entra no plenário, parecem com Clint Eastwood abrindo a porta de Saloon em um filme de Velho Oeste. São o brilho do sol em uma sustentação oral e são reconhecidos sempre por sua Bravura Indômita e defesa perspicaz.
• Virgem.
23 de agosto a 22 de setembro.
Você nunca entrará em um escritório de advocacia mais organizado e limpo do que de um advogado ou advogada de Virgem. Apesar de tímidos, são criativos, perfeccionistas, tranquilos e infáliveis como Bruce Lee (assim diria Caetano). Quando eles perdem uma causa… fuja para as colinas. Eles sempre acharão que o cliente não passou os detalhes mais imprescindíveis para ganhar o processo.
• Libra.
23 de setembro a 22 de outubro.
Os librianos acreditam em justiça e igualdade em qualquer situação da vida. São conciliadores por natureza e, nos tribunais, sempre estarão usando Armani ou uma bolsa Louis Vuitton (mesmo que sejam da 25 de Março). Caso percam uma causa, não se preocupe, a Justiça é cega, mas enxerga no escuro… como diria O Demolidor (Daredevil), da Marvel.
• Escorpião.
23 de outubro a 21 de novembro.
Se a promotoria ou o advogado de acusação forem de Escorpião, considere a causa perdida. Eles costumam ser infalíveis e cercam o oponente com uma argumentação competitiva e destemida. Prepare-se sempre para o último golpe de um profissional de direito sob este signo. É mortal.
• Sagitário.
22 de novembro a 21 de dezembro.
Advogados e advogadas de Sagitário parecem que vivem em Woodstock. Você marcará uma consulta jurídica com eles e, quando chegar, eles estarão ouvindo Janis Joplin. Porém, não se engane com as aparências. Apesar de serem idealistas, têm a Lei na ponta da língua e são muito persuasivos. Se perdem uma causa, cantam: “- Oh Lord, won’t you buy me a Mercedes Benz?“
• Capricórnio.
22 de dezembro a 20 de janeiro.
Advogados e advogadas sob Capricórnio são trabalhadores e com enorme força de vontade. Sua defesa será sempre obstinada e persistente, com sangue nos olhos, mas no fundo, têm o coração mole. A melhor visão de um advogado (a) capricorniano (a) quando ganha uma causa, é uma das últimas cenas de Rocky O Lutador… apesar de todo sofrimento e feridas: “- Adrian… Adrian… I Love You!!!”
• Aquário.
21 de janeiro a 18 de fevereiro.
Profissionais do Direito Aquarianos são os verdadeiros Che-Guevaras nos tribunais. São revolucionários e preferem casos sociais e humanitários, que auxiliam várias pessoas ao mesmo tempo. Conseguem cativar os jurados imediatamente com sua oratória, porém são muito aguerridos e teimosos. Hay Que Endurecer, Pero Sin Perder La Ternura Jamás!
• Peixes.
9 de fevereiro a 20 de março.
Advogados e advogadas de Peixes são muito sensíveis, empáticos e engraçados. Nunca julgam nem condenam ninguém, porque se colocam sempre no lugar do outro. Se envolvem tanto com um caso, que vão até a última instância e são muito conhecidos no STF. Perdendo ou ganhando, são como as séries e filmes norte-americanos, sempre têm uma piadinha no final.
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Um abraço para todos.
Ana Brocanelo – Advogada.
OAB/SP:176.438