Ana Brocanelo

Orgulho e Preconceito – A desigualdade de gênero.

Cada mulher tem uma história e, em cada uma delas, há preconceitos. Em casa, em uma piada, em uma escolha, na diferença de salários e de cargos, em um comentário racista, na diferença cultural e de educação, em uma fobia de gênero... e em tantos outros etcéteras.

Cada mulher tem uma história e, em cada uma delas, há preconceitos. Em casa, em uma piada, em uma escolha, na diferença de salários e de cargos, em um comentário racista, na diferença cultural e de educação, em uma fobia de gênero… e em tantos outros etcéteras.

 

Perante a lei, homens e mulheres são iguais. Merecem ter os mesmos reconhecimentos e direitos, seja no âmbito familiar ou profissional. Começando por nós, por toda a sociedade, pelas empresas, pelo Estado, devemos garantir isto de forma clara e contundente. Temos de quebrar o ciclo perverso da violação de direitos das mulheres. Isso implica mudanças concretas e diárias dentro de casa, na maneira como as pessoas vivem, nas estratégias e nos investimentos em políticas públicas, no avanço de leis que garantam os direitos das mulheres, na responsabilidade de empresas para enfrentar barreiras que ainda impedem salário igual e mais poder para as mulheres desenvolverem suas carreiras.

 

Uma das principais e mais fortes armas para dar um basta de vez ao preconceito, à desigualdade e violência contra as mulheres é através da educação.

 

Para debatermos esse assunto, eu convidei uma mulher que faz das suas raízes a força para fazer a diferença na vida de muitas pessoas. A Drª. Noemille Mota é advogada, especialista em Direito de Família e Sucessões, pós-graduada em Direito Civil e Processual Civil e membra da Comissão de Promoção à Igualdade Racial da OAB/BA.

 

Assista ao vídeo!

 

 

Um abraço para todos.

Ana Brocanelo – Advogada.

OAB/SP:176.438

Mais Posts

Madrastas também podem ser chamadas de mãe?

Amor, insegurança, conquista de espaço – ser madrasta é muito mais complexo do que parece. No Dia das Mães, essa reflexão vai além das flores e do parabéns formal: fala de vínculos reais, desafios emocionais e direitos legais que poucas conhecem. Quer saber mais sobre os desafios e os direitos das madrastas? Leia nosso artigo completo.

A Madrasta Deve Pagar Pensão Alimentícia ao Enteado?

A responsabilidade da madrasta pela pensão alimentícia do enteado gera dúvidas jurídicas e sociais. Embora a legislação brasileira não determine essa obrigação, em alguns casos, a relação socioafetiva pode influenciar decisões judiciais. Quer entender melhor como esse tema é tratado na legislação? Confira nosso artigo e descubra mais sobre os critérios adotados nos tribunais!

A série Adolescência aos olhos do Direito Civil

Já imaginou como o Direito Civil aborda a responsabilidade dos pais por atos de seus filhos menores? No artigo, exploramos o impacto da legislação brasileira à luz da série “Adolescência”, discutindo deveres familiares e formação cidadã. Acesse o conteúdo e entenda as implicações legais e reflexões sobre educação e convivência familiar.

Deixe sua mensagem